O ditado “somos o que comemos” é uma meia verdade, porque na realidade somos o que captamos através dos cinco sentidos: tato, olfato, visão e audição, além do paladar.
Está escrito em Vedas, escrituras indianas de mais cinco mil anos, que arde em nós um fogo digestivo. Quando esse fogo interior está forte, podemos comer veneno e metabolizá-lo como néctar. Quando está fraco, podemos comer néctar e metabolizá-lo como veneno. Alguns hábitos simples nos permitem fortalecer o fogo digestivo.
Todos os dias de manhã, em jejum, beba um copo de água morna com algumas gotas de limão. Durante a noite, toxinas ficam acumuladas em nosso canal gastrointestinal. Ao ingerirmos a água morna, essas toxinas se soltam e a partir daí são expelidas através da urina e das fezes. A cada dia as chamas ficarão mais fortes.
Sempre que possível, cuide com o maior cuidado do que você põe à mesa. Escolha produtos naturais, de preferência orgânicos e de estação, porque contêm maior quantidade de energia vital. Preste também atenção ao tipo de fome que você sente.
Você já fez a digestão completa ou é apenas vontade de comer por comer? Se você perceber que está realmente com o estômago vazio, então coma. Caso contrário, tome novamente um copo de água morna com um pouquinho de mel para tapear. Essa atitude simples já minimiza muita a compulsão pela comida, que nada mais é do que comer quando nossa alma sente fome, esquecendo-nos de que essa fome não pode ser saciada com comida.
Quer aprender um jeito facílimo de ver quanta comida é suficiente? Una as suas mãos deixando-as abertas. Vê a concavidade que se forma? A quantidade de alimento que couber nesse espaço é o que você deve comer a cada refeição para ter saúde. Nem mais, nem menos.
E não se esqueça, que toda a ação gera em nossas células em memória que por sua vez vai gerar o desejo de repetir a ação.
A partir daí, seu corpo assume naturalmente o hábito de comer pouco e de forma saudável. O peso ideal é parte da nossa filosofia de bem viver!
Créditos: revistagol.
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