É uma doença caracterizada pela perda progressiva da memória episódica que induz um indivíduo a ter dificuldades em raciocinar, pensar, falar e ainda altera o comportamento físico e mental do mesmo.
Manifestando-se em pessoas a partir dos 50 anos de idade, a doença provoca estado de demência, pois dificulta a relação social e familiar, já que o indivíduo pode se esquecer de seus familiares, amigos, de seus hábitos, de onde está, entre outros fatores.
Manifestando-se em pessoas a partir dos 50 anos de idade, a doença provoca estado de demência, pois dificulta a relação social e familiar, já que o indivíduo pode se esquecer de seus familiares, amigos, de seus hábitos, de onde está, entre outros fatores.
A doença se manifesta em quatro fases, inicial, intermediária leve, intermediária grave e terminal. A fase inicial é marcada por poucos esquecimentos que não impedem a pessoa de se socializar e de executar suas tarefas rotineiras. A fase intermediária leve já faz com que a pessoa necessite de ajuda de alguém para executar suas necessidades e atividades, como ir ao banheiro e varrer o chão, por exemplo.
A fase intermediária grave já manifesta dificuldades em socializar o indivíduo que também necessitará de ajuda constante para que consiga executar tarefas. Na fase terminal a pessoa já permanece no leito, apresentando dificuldades em falar, comer, se higienizar e outras. Poucas pessoas alcançam essa fase, pois normalmente chegam ao óbito antes.
A fase intermediária grave já manifesta dificuldades em socializar o indivíduo que também necessitará de ajuda constante para que consiga executar tarefas. Na fase terminal a pessoa já permanece no leito, apresentando dificuldades em falar, comer, se higienizar e outras. Poucas pessoas alcançam essa fase, pois normalmente chegam ao óbito antes.
O Mal de Alzheimer piora aproximadamente 15% ao ano, sendo que em oito anos após o início da doença atinge-se o estágio terminal. Pode haver depressão, crises de choro, delírios, perda da noção de lugar e tempo, ansiedade, irritação, desconfiança, alteração na personalidade e do senso crítico e outros.
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor – depois de muito ler, escrever, buscar a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida', dá-nos dicas para escapar do Alzheimer:
Não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra felicidade no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Coloquem a palavra felicidade no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha?
hum... preocupante). Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
hum... preocupante). Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Uma descoberta dentro da neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os autores desta descoberta, Lawrence katz e Manning Rubin (2000), revelam que neuróbica, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
- use o relógio de pulso no braço contrário;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente;
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer!
Sucesso para você!
A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos.
Créditos: mundoeducacao.com.br
Bambamel Natural
Imagem: alzheimer.net
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