O fígado tem papel importantíssimo na digestão, pois tudo o
que comemos ou bebemos passa por ele.
Portanto, o principal desafio é evitar sobrecarregá-lo – isso é essencial para a saúde geral e o bem-estar.
Portanto, o principal desafio é evitar sobrecarregá-lo – isso é essencial para a saúde geral e o bem-estar.
Um fígado
congestionado permite o acúmulo de toxinas que poderiam ter sido removidas do
corpo, mas que voltam a circular no sangue, causando danos aos tecidos e aos
sistemas corporais.
Sinais de fígado congestionado: dores de cabeça;
perturbações digestivas; insônia; sensação de cansaço pela manhã; pele
amarelada. Para dar um descanso ao fígado, deve-se cortar carne, gordura,
alimentos refinados, açúcar branco, farináceos e álcool. Outra forma de
desintoxicar o fígado é beber em jejum suco fresco de meio limão misturado com
meio copo de água morna; ou suco de cenoura, aipo, salsa e maçã.
Algumas ervas usadas na proteção do fígado e da
vesícula.
Silimarina (milk thistle) – É usada para problemas do fígado
e da vesícula, inclusive hepatite e cirrose, uma vez que aumenta a secreção e o
fluxo da bile, chegando até a curar o fígado de danos tóxicos.
Seu nome em inglês significa “erva do leite”, pois promove a secreção do leite e pode ser usada por quem está amamentando. No Brasil, o Legalon tem em sua fórmula 70% ou 140% de silimarina; também se pode mandar manipular a erva em farmácias homeopáticas, na forma de tintura a 70%.
Seu nome em inglês significa “erva do leite”, pois promove a secreção do leite e pode ser usada por quem está amamentando. No Brasil, o Legalon tem em sua fórmula 70% ou 140% de silimarina; também se pode mandar manipular a erva em farmácias homeopáticas, na forma de tintura a 70%.
Semente de coentro – Para limpeza do fígado, coloque um
punhado de semente de coentro lavada em um litro de água fervente. Deixe
amornar e tome durante o dia, por 30 dias. Faça isso pelo menos duas vezes por
ano. Essa limpeza não é recomendada no período de gravidez e amamentação.
Dente-de-leão – Aumenta o fluxo da bile e ativa a
transformação e o transporte dos nutrientes. Serve para tratar doenças do
fígado, artrite e gota.
Outras ervas que
protegem o fígado: abutua, acariçoba, agrião, alcaçuz, alfazema, artemísia,
bardana, beldroega, borragem, carqueja, erva-tostão, fedegoso, jurubeba, losna,
mulungu, carqueja, pariparoba e picão.
Créditos: Livro – Cura pela Natureza – Solange Lutibergue
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