mesmo quando você sente o forte desejo de se expressar com
rancor.
O amor é benigno,
mesmo quando você tem o desejo de retaliar fisicamente ou
destruir outra pessoa com suas palavras.
O amor não é ciumento,
especialmente quando você está ciente de que os outros são
mais notados que você.
O amor não se vangloria,
mesmo quando você tem vontade de contar ao mundo as suas realizações.
O amor não é arrogante,
mesmo quando você pensa que está com a razão e que os outros
estão errados.
O amor não age inconvenientemente,
ainda que ser orgulhoso, rude ou autoritário, atraia a
atenção ou permita fazer tudo a seu modo.
O amor não busca o próprio interesse,
mesmo quando você sente vontade de se apropriar de muito ou
tem oportunidade para fazê-lo.
O amor não se irrita,
mesmo quando outros procuram provocá-lo ou você se sente
tentado a perder o controle com alguém ou com alguma coisa.
O amor não leva em conta o mal sofrido,
ainda que todos pareçam estar contra você ou que as pessoas
o ataquem abertamente.
O amor não se alegra com a injustiça,
mesmo que a outra pessoa pareça merecê-la.
O amor alegra-se com a verdade,
mesmo que mentir possa ser mais fácil e resulte em maior proveito material.
O amor tudo sofre,
mesmo quando os desapontamentos parecem ser esmagadores.
O amor tudo crê,
ainda que outros ajam de modo ambíguo e você tenha vontade
de não acreditar em mais ninguém.
O amor tudo espera,
mesmo que nada pareça dar certo.
O amor tudo suporta,
especialmente quando você pensa que não pode mais suportar
certas pessoas ou circunstâncias da sua vida.
O amor nunca falha,
mesmo que se sinta arrasado e a situação pareça perdida.
(Amor de Deus citado na Bíblia - I Coríntios Cap. 13:4 ao 8)
Amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e
qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não
conhece a Deus; porque Deus é amor. (I João 4:7-8)
Créditos: Igreja Betel
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