Os exercícios conhecidos são para o músculo peitoral, essa é a primeira coisa que as pessoas devem saber.
Não se deve confundir os seios com os peitorais. Os seios não possuem músculos, são constituídos de gordura e são sustentados pelo músculo peitoral”, ressalta Selma Schmidt.
Apesar disso, o trabalho realizado na musculatura peitoral contribui para a boa aparência dos seios. “Os exercícios podem melhorar a postura corporal, o que fará os seios ficarem mais ‘empinados’, devido à maior força do músculo peitoral e dos músculos das costas”, indica Éder.
Para melhorar o visual dos seios, os exercícios indicados são os peitorais e de costas. Supino, remada, crucifixo, pack deck e dumbell press são algumas opções para trabalhar a musculatura peitoral.
Os resultados começam a aparecer por volta de três meses, após a prática constante dos exercícios. “Visualmente, a partir de seis meses”, destaca Éder.
Confira.
• Deitada no chão, com pesinhos de
• Deitada no chão, com pesinhos de
• Faça flexões do estilo militar, mas com os joelhos apoiados no chão. Comece executando três séries de cinco repetições. Aumente, à medida que se sentir mais forte. Quando chegar a 15 repetições, experimente tirar o joelho do chão e manter o apoio nos pés.
Se a musculação e os exercícios localizados podem ajudar na aparência dos seios, os aeróbicos, por sua vez, podem ocasionar o efeito contrário. “Os exercícios têm por característica diminuir a gordura corporal.
Os seios, sendo formados por tecido adiposo, isto é, gordura, vão diminuir de tamanho, fazendo com que a pele não acompanhe essa diminuição”, explica o coordenador da Academia Lembu-kan Sports, Éder Rosendo.
Os movimentos rápidos também podem prejudicar os seios, por isso, vale a pena investir em roupas adequadas para os exercícios.
Antigamente, as mulheres que tinham seios grandes eram aconselhadas a usar de dois a três tops para correr, a fim de segurar bem os seios, porque o balanço da corrida faz com que eles fiquem muito pesados. Hoje, já existem tops especiais que amenizam esse problema”, indica Selma Schmidt.
Créditos: ensaionb.com.br
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