“Pacientes
com maior acúmulo de gordura na região abdominal e com pouca gordura localizada
nos membros superiores e inferiores apresentam a chamada obesidade central, ou seja,
acúmulo de gordura intra-abdominal.
Esse tipo de obesidade é a mais grave, mais comum nos homens, e está associada a um maior risco de síndrome metabólica, aterosclerose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e doenças cérebro e cardiovasculares, como infarto e derrame.
Esse tipo de obesidade é a mais grave, mais comum nos homens, e está associada a um maior risco de síndrome metabólica, aterosclerose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e doenças cérebro e cardiovasculares, como infarto e derrame.
Nesses
casos, quanto maior a circunferência abdominal maior será esse risco.
Já no caso da obesidade periférica, ou seja, acúmulo de gordura no tecido subcutâneo por todo o corpo, o risco de doenças metabólicas como dislipidemia, diabetes, aterosclerose e eventos cérebro e cardiovasculares é menor, independentemente do peso da pessoa.
Já no caso da obesidade periférica, ou seja, acúmulo de gordura no tecido subcutâneo por todo o corpo, o risco de doenças metabólicas como dislipidemia, diabetes, aterosclerose e eventos cérebro e cardiovasculares é menor, independentemente do peso da pessoa.
O
especialista ressalta ainda que o melhor caminho é a perda de peso: “Mesmo
reduções modestas no peso já se associam a uma redução nos riscos.
A redução da gordura visceral é mais rápida, já a gordura no subcutâneo é mais difícil de se perder. Nos dois tipos de obesidade, deve-se evitar a gordura saturada e a chamada gordura trans.
A redução da gordura visceral é mais rápida, já a gordura no subcutâneo é mais difícil de se perder. Nos dois tipos de obesidade, deve-se evitar a gordura saturada e a chamada gordura trans.
Esse tipo de gordura se acumula no abdome e está muito
associada ao aparecimento da resistência à insulina. O excesso de carboidratos
também deve ser cortado dando preferência a bastante fibra na dieta.
Bebidas e
sucos de frutas acrescidos de açúcar e/ou frutose devem ser evitados, dando
lugar a frutas e de preferência longe das principais refeições.
Doces, pães, biscoitos, bolachas, bolos e chocolates comprometem a redução da gordura visceral e o controle do peso e devem ser evitados”, completa.
Doces, pães, biscoitos, bolachas, bolos e chocolates comprometem a redução da gordura visceral e o controle do peso e devem ser evitados”, completa.
Revista:
Como perder a barriga – Case editorial
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