O convívio com cães e gatos faz bem à saúde dos seres
humanos.
O amor incondicional, as lições de fidelidade, a alegria de brincar, a
vitalidade para pular, correr e passear, o dengo na hora do afago, a gratidão
pela comida...
Tudo isso os torna criaturas especiais, capazes de proporcionar
melhor qualidade de vida a seus donos – sejam adultos, sejam crianças.
Diversos estudos científicos mostram que ter animais de
estimação por perto ajuda a prevenir vários males, e essa amizade pode ter
participação importante no tratamento de certas doenças.
Uma pesquisa recente
feita pelo Instituto de Pesquisas Médica Baker, na Austrália, revelou que quem
possui um pet é menos propenso a sofrer com estresse do que a pessoa que não
tem.
O trabalho, realizado durante três anos, apontou ainda que os animais
contribuem para a redução da pressão sanguínea, bem como para a diminuição dos níveis
de colesterol.
Outro levantamento, de cientistas da Universidade Warwick,
na Grã-bretanha, indicou que crianças de 4 a 5 anos se recuperaram mais rápido
de doenças de rotina quando têm animal de estimação
em casa.
Além desse, um estudo da Society for Companion Animal Studies, também
na Grã-Bretanha, apontou que crianças que convivem com um pet apresentam melhor
imunidade do que aquelas que não se relacionam com gatos ou cachorros.
Animais solidários
É comum o uso de cães e gatos em atividades de ajuda ao ser
humano. Veja alguns exemplos.
Guia – não é de hoje que cachorros são treinados para
conduzir portadores de deficiência visual.
Presídio – animais de rua são colocados em contato com
detentos e têm ajudado na reintegração deles
à sociedade.
Hospitais – com protocolos rigorosos, hospitais buscam
humanizar o ambiente com a presença de cachorros e gatos, que interagem com
pacientes psiquiátricos, idosos e crianças.
Escolas – já existem métodos pedagógicos que utilizam
animais para auxiliar as crianças a ler e escrever.
Catástrofes – além de ajudar no resgate de vitimas, os
animais demonstram ter uma enorme capacidade de prever catástrofes naturais,
como tsunamis e terremotos. Acredita-se que isso se deva a seus sentidos mais
aguçados, principalmente olfato e audição.
Créditos: Revista Nestlé