quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Peeling natural para o rosto

Emplastro de inhame com gengibre

1 parte de gengibre para 10 de inhame, muito pouca água, bater tudo no liquidificador até virar uma pasta. Se ficar mole e escorrendo, junte argila para dar liga. Use como máscara 1 vez por semana durante 2 horas, no máximo. A pele fica uma seda.

Cuidado com pele sensível, testar antes da aplicação durante alguns minutos, numa região pequena da face.

Esta receita foi cedida por uma cliente de 59 anos,  que tem a pele saudável e sem manchas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Aprenda sobre sushi

O sushi é um prato tradicional da culinária japonesa, que foi inventado a partir da necessidade de conservar o peixe cru.

Com um sabor exótico e agradável, é considerada a comida mais fotogênica do mundo.
Antigamente, no sudeste asiático, utilizava-se o arroz cozido para conservar o peixe, através da fermentação do arroz. 

Deste modo, os filetes de peixe cru eram salgados e acondicionados dentro de um barril de madeira, envolvidos em camadas de arroz, durante um a três anos.

O arroz, ao libertar ácido láctico, garantia a conservação do peixe. Contudo, tornava-se impróprio para consumo alimentar e somente o peixe era aproveitado e consumido. 

No século XV, os japoneses começaram a consumir o peixe e o arroz, e foi desta forma que surgiu o sushi.

Dos ingredientes mais utilizados no sushi, podemos destacar as algas, o pescado, o arroz e o molho de soja. As peças de sushi também são compostas pelos mais diversos vegetais e frutos, como o abacate e a manga.

Ingredientes usados no sushi

Algas: as mais utilizadas são as nori – folha de alga marinha desidratada. As algas têm um lado fino e outro rugoso, no qual se coloca sempre o arroz para aderir bem.

Nutricionalmente, as algas são pobres em quilocalorias, devido ao seu baixo teor em gordura, e são ricas em fibra, em minerais (iodo, ferro e magnésio) e em vitaminas (vitamina A, vitamina C e vitaminas do complexo B).

Pescado: destaca-se pelo seu elevado teor em proteínas, ácidos gordos polinsaturados ómega 3 – que, entre outros benefícios, contribuem para a redução do risco de doenças cardiovasculares – minerais (zinco, potássio, fósforo) e vitaminas do complexo B.

O salmão, o atum, a perca e a cavala são exemplos de alguns tipos de pescado incluídos nas peças de sushi.

Arroz: é considerado o principal ingrediente do sushi, rico em hidratos de carbono complexos. Devido ao seu processamento (cozido em água, açúcar e vinagre), o arroz perde vitaminas, minerais e fibras.

Molho de soja: é conhecido como shoyu e obtido através da fermentação de feijões de soja. Do ponto de vista nutricional, este molho apresenta um reduzido aporte calórico, devido ao seu baixo teor em gorduras. 

Em contrapartida, é rico em sódio, pelo que se recomenda que pessoas com hipertensão arterial reduzam e/ou evitem a adição de molho.

Escrito por: Beatriz Vieira / Estagiária de nutrição da APDP ( associação Protetora de Diabéticos de Portugal)

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Conecte-se com o seu corpo interior

Vamos fazer uma experiência agora. Talvez ajude fechando os olhos nesse exercício. Depois, quando o “estar dentro do corpo” se tornar algo fácil e natural, isso não será mais necessário. 

Dirija a atenção para dentro do seu corpo. Sinta-o lá no fundo. Está
vivo? Há vida nas suas mãos, braços, pernas e pés, em seu abdômen, no seu peito?

Você consegue sentir o campo de energia sutil impregnando todo o seu corpo e fazendo palpitar cada órgão e cada célula? Percebe o que está acontecendo em todas as partes do corpo ao mesmo tempo, como se fosse um só campo de energia? 

Mantenha o foco, por um momento, na sensação que passa pelo seu corpo interior. Não comece a pensar sobre ela. Sinta-a. Quanto mais atenção você der à sensação, mais clara e forte ela ficará. 

É como se cada célula se tornasse mais viva e, se você tiver uma forte
percepção visual, talvez obtenha uma imagem do seu corpo ficando luminoso. 

Embora uma imagem assim possa ajudá-lo temporariamente, preste mais atenção ao que você está sentindo do que a qualquer imagem que possa surgir. 

Uma imagem, não importa quão bela ou poderosa seja, já tem uma forma definida e, por isso, deixa menos espaço para penetrar mais fundo.

A sensação dentro do nosso corpo interior não tem forma, não tem limites, não tem fim. Sempre podemos penetrar mais fundo. Se você não consegue sentir muito bem esse estágio, preste atenção ao que consegue sentir. 

Talvez perceba um leve formigamento em suas mãos e em seus pés. Já basta para o momento. Focalize apenas a sensação. O seu corpo está se tornando vivo. 

Por favor, abra os olhos agora, mas mantenha alguma atenção no campo de energia interior do corpo, mesmo que esteja olhando a esmo. 

O corpo interior está na fronteira entre a forma e a essência, que é a sua verdadeira natureza. Nunca perca o contato com ele.

Autor: Eckhart Tolle – O poder do agora / Editora Sextante

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Entenda como o “achismo” é um comportamento que pode atrapalhar sua vida


Conhece alguém que sempre tem que dar uma opinião para tudo? E na maioria das vezes você percebe que essa fala é infundada? “Quem se baseia através de “achismos” caminha através da incerteza, ou seja, geralmente sofre por antecipação, faz julgamentos antes de conhecer os fatos e pior, pode expor sua ideia como verdade e influenciar os outros como se sua visão representasse totalmente a realidade”, afirma o psicólogo e coach Andre Melo.

O profissional ainda destaca que “em um mundo com a velocidade de informações que temos, é realmente difícil ter respostas definitivas sobre fatos que se atualizam constantemente, porém é muito comum encontrarmos pessoas que fazem afirmações sem qualquer base dos fatos e, consequentemente, geram uma série de confusões”.

Veja algumas consequências desastrosas desse comportamento:

Perda de credibilidade
Seguindo o comportamento dessa forma, “perde-se credibilidade e até o respeito das pessoas, assim que percebem estar seguindo uma ideia sem base, colocando-os às vezes em situações embaraçosas por disseminarem algo sem fundamento. 

Podem, inclusive, classificarem o sujeito como fofoqueiro ou mentiroso”, alerta o psicólogo.

Sofrimento por antecipação
A especulação é algo que pode tirar você do eixo, se não trabalhada com bom senso. “Por conta da incerteza gerada para si mesma, é possível que sofra antes mesmo de saber todas as possibilidades reais. 

Achar que algo pode ou não acontecer pode, talvez, estar ligado à ansiedade e insegurança”, explica Andre.

Dificuldade para a ação
No caso de “achismos” sobre o futuro, o sofrimento antecipado citado acima, “pode dificultar ou até impedir a própria ação quando as possibilidades criadas são desfavoráveis, com desfechos muito desagradáveis”, diz.

Como lidar

Chamar a pessoa para realidade, para que se escute, mas claro, de modo educado, pode funcionar. “Ao conhecer alguém que traz suas questões sempre baseadas em ‘achismos’, questione. 

Questione em que se sustenta sua opinião e até sua fonte, mas sempre com respeito, sem chacotas, com a intenção de auxiliar a pessoa a sair de um comportamento automático”, orienta o profissional.

Existe a possibilidade da pessoa sempre dizer algo a favor da opinião da maioria, só para não ficar sem participar do assunto e naturalmente, ser acolhida por sua opinião semelhante a dos demais. “Às vezes, pode haver uma necessidade de aceitação, respeito e sentimento de pertencimento dentro de um grupo. 

São questões psicológicas muito comuns e também é algo muito profundo para quem sente”, revela Andre, que complementa: “como não há alicerces para sustentar, em pouco tempo esta pessoa estará se baseando em fatos antes de disseminar uma ideia ou opinião, principalmente se ela perceber que também pode ter todas as coisas boas que tinha antes, porém com base sólida”.

Mas e se você é a “achadora” de tudo?
Caso você se reconheça nessa posição, acalme-se. “Tenha em mente que opiniões através de fontes confiáveis geram muito mais credibilidade e ainda auxiliam para que você mesma tenha maior amplitude de visão sobre um fato ou uma possibilidade futura”, diz o psicólogo e coach.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

O amigo do peito

Ele é indispensável. Pode ser de lycra, algodão ou microfibra. O sutiã é uma peça fundamental no guarda- roupa feminino e já foi batizado até de “maravilha” por seu poder de levantar e dar aquela moral. 

Muitos são os modelos e as ocasiões que são determinantes para escolher rendas, recortes ou modelos mais básicos em algodão. Mas esta peça é mais que um adereço na hora de compor um modelo. 

O sutiã funciona como um suporte que preserva os tecidos de sustentação dos seios e ajuda a diminuir os efeitos da ação da gravidade.

Sua qualidade e durabilidade está vinculada a alguns cuidados básicos. É importante não vesti-lo com o corpo ainda úmido e obedecer as normas contidas na etiqueta do produto.

Dicas importantes

Depois de muitas lavagens, o sutiã pode amarelar devido ao uso de sabão em pó. Evite isso colocando-o de molho em uma mistura com bicarbonato de sódio antes de lavar.

O sutiã não deve ser colocado em máquina de lavar e muito menos ser passado, pois perde a elasticidade e o brilho. 

Prefira lavar à mão com sabão neutro e água fria. Nem pense em torcer. O tecido pode simplesmente estragar. Tire apenas o excesso de água e coloque para secar na sombra. Não use a secadora de roupa.

Quem tem seios grandes deve escolher modelos com lateral larga.
É necessário trocar sempre a posição das alças para que os ombros não fiquem doloridos e marcados. 

As mulheres de seios pequenos podem escolher qualquer modelo confortável.
Opte por modelos com enchimento de tecido, óleo ou água para dar a impressão de ter seios maiores.

O modelo meia-taça é ótimo para disfarçar seios caídos.
Você sabia que os modelos com costura transversal horizontal projetam os seios para frente? Já os que têm costura transversal vertical mantêm o formato natural das mamas.

É fundamental usar sutiã para realizar atividades físicas, já que o impacto força as fibras de sustentação dos seios. 

Há sutiãs próprios para o esporte, mais reforçados. Os tops também funcionam bem na prática da atividade física, desde que os seios não sejam muito grandes.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Idéias para motivá-la a se exercitar quando não está com vontade

Não desista nunca. Toda vez que você falhar recomece tudo de novo e você se sentirá cada vez mais forte até ter alcançado seu objetivo – talvez não o que você pretendia no início, mas um que você terá prazer em recordar.” – Anne Sullivan

Já foi dito pelas maiores organizações de saúde do mundo que o exercício está entre as ações mais benéficas que se pode fazer pelo corpo. Elas dizem que se deve fazer no mínimo 30 minutos de atividade física moderada todos os dias para melhorar a saúde.

Mesmo que sua dieta seja a melhor do mundo, ela servirá apenas para perder peso. Para realmente sentir os benefícios causados por uma mudança de hábitos alimentares (isto é, em quilos e medidas) é preciso “turbinar” seu corpo com exercícios físicos.

Então porque a palavra exercício dá arrepio nas pessoas em todo o mundo? Talvez tenhamos a impressão equivocada de que o exercício é uma tarefa, e uma tarefa chata e penosa por sinal. A seguir, 10 formas de se exercitar que devem acabar com essa impressão e transformar a hora do exercício em algo bem prazeroso:

1.Caminhe em seu lugar favorito. Trinta minutos de caminhada a passo moderado queimará 450 calorias – e ajudará a fazê-la se sentir super bem. Verifique se está usando tênis confortáveis e escolha um lugar de que você goste. Tente andar ao redor de um lago, do quarteirão ou no shopping – seu corpo não sabe a diferença.

2. Brinque de pega-pega com seus filhos. Fazer do exercício uma atividade familiar significa transformar o exercício em algo divertido, compartilhado com a família.
Além de ser bom para o corpo, você está incutindo bons hábitos nas crianças e criando memórias felizes que irão acompanhá-las ao longo da vida.

3. Nade. Um título da Associação Cristã de Moços (ACM) local é uma forma barata de se exercitar. Nadar é um excelente exercício – é aeróbico, não prejudica as articulações, e é muito divertido!

4. Inscreva-se em uma aula de ginástica. Você pode transformar o exercício em uma atividade social ao entrar para uma academia. Além de fazer amigos, você tem mais chances de se exercitar se estiver pagando por isso.

5. Encontre um companheiro de exercícios. É parcialmente o mesmo princípio de entrar em uma academia: transformar o exercício em uma atividade social. Além disso, assumir um compromisso com um amigo para o exercício diário é uma garantia extra de que você irá cumpri-lo.

6. Jogue bola! Não é brincadeira. Se sua empresa tem um time de esportes (futebol, alguém se candidata?), una-se a ele. Ou entre em uma liga de boliche, um time de vôlei ou outro esporte de equipe que treine e jogue regularmente.

7. Arrume uma cama elástica. Minicamas elásticas são fáceis de montar, fáceis de  guardar em pequenos espaços, oferecendo uma superfície fácil para pular, dançar e se divertir.

8. Ande de bicicleta. Um mero passeio de bicicleta queima calorias e exercita os músculos que não são exercitados na caminhada diária. Não precisa transformar isso em um exercício “regular” – apenas vá de bicicleta até a loja, ou para o escritório.

9. Crie um novo hobby ativo. Você acredita que jardinagem é um exercício? Abaixar e levantar, cavar e recolher ervas daninhas – 30 minutos de trabalho dedicado no jardim queima mais calorias do que uma caminhada acelerada.

10. Desafie você mesma. Se você é daquelas que adora uma competição, desafie a si mesma a atingir uma nova meta toda semana. Ande uma quadra a mais. Faça mais 6 abdominais. Use as escadas em vez do elevador. Fixar metas para tentar vencê-las é uma ótima forma de se engajar nos exercícios.

Créditos: Tracie Johansen

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Emagreça comendo mais

A dieta volumétrica propõe mais saciedade e menos calorias, auxiliando na perda de peso sem deixar a saúde de lado.

Comer mais para engordar menos. Não, você não leu errado. É exatamente essa a proposta da dieta volumétrica. 

Como o próprio nome indica, o método foca no volume de alimentos ingeridos em vez de contar calorias, ou seja, a pessoa pode consumir grandes quantidades de alimentos que deixam o corpo com sensação de saciedade, evitando a privação de comida. 

A dieta volumétrica foi lançada pelos pesquisadores em nutrição Barbara Rolls e Roberto Barnett, que publicaram o livro The Volumetric Weight-Control Plan (Plano Volumétrico de Controle de Peso). 

Basicamente, esse método incentiva o consumo de alimentos ricos em fibras e água, já que ajudam a se manter satisfeito por mais tempo.

Densidade de energia x calorias

O procedimento volumétrico utiliza a expressão “densidade de energia” para indicar quais alimentos devem ser consumidos ou evitados. 

Os de baixa densidade de energia são indicados por possuírem poucas calorias e, ainda assim, saciarem a fome. 

Os de alta densidade, por outro lado, não são recomendados, uma vez que o organismo precisa de grande quantidade deles para ficar satisfeito. 

Consequentemente, serão ingeridas mais calorias. Além disso, a dieta precisa ser acompanhada da prática de exercícios físicos de pelo menos 30 minutos diários.

Classificação dos alimentos

Os criadores da dieta classificam os alimentos em quatro categorias, de acordo com a densidade de energia. 

A primeira é composta por itens que possuem densidade muito baixa (cerca de 0,6 calorias por grama) e, por isso, podem ser consumidos a qualquer momento do dia. 

Já as comidas do segundo grupo possuem baixa densidade (entre 0,6 e 1,5 calorias por grama) e devem ser ingeridas em pequenas porções. 

O terceiro agrupa os alimentos de densidade média (entre 1,5 e 4 calorias por grama), consumidos de forma moderada. Por fim, a última categoria abrange opções de alta densidade (entre 4 e 9 calorias por grama), que devem ser evitados ou consumidos raramente.

Como é feito o cálculo de densidade de energia? Utilizando os dados encontrados nas embalagens, o cálculo do valor de densidade de energia de um alimento é bem simples.

Basta dividir o número de calorias pelo peso, em gramas. Por exemplo: se um produto possui 100 calorias e 100 gramas, tem o número 1 de densidade de energia.

Benefícios

Por ser pobre em gordura e sal, a dieta volumétrica reduz o colesterol e previne as doenças do coração. 

Além disso, promove perda de peso saudável e em longo prazo, diminuindo as chances do efeito sanfona. 

Os riscos à saúde são mínimos, já que a dieta propõe o consumo equilibrado de todos os alimentos, sem privações nem excessos. 

No entanto, como qualquer outro método de emagrecimento, precisa ser acompanhada por um nutricionista ou nutrólogo, que montará um cardápio alimentar adequado às necessidades individuais de cada paciente.

O que comer?

Consumo livre: frutas, vegetais e caldos.

Consumo moderado: grãos integrais, proteínas magras, legumes e laticínios com baixo teor de gordura.

Consumo em poucas porções: pães, sobremesas, salgados assados, queijos e carnes com maior quantidade de gordura.

Consumo proibido: frituras, doces, biscoitos e gorduras.

Sugestão de cardápio 

Os autores propõem pelo menos três refeições diárias, lanche e uma sobremesa. A ideia da dieta é não sentir fome e emagrecer sem sofrimento. 

Café da manhã: omelete com vegetais + 1 fruta + 1 copo (200 ml) de leite desnatado ou 1 fruta + 1 iogurte desnatado com sementes (chia, linhaça ou aveia). 

Almoço: 2 colheres (sopa) de arroz integral (ou branco) + 1 porção pequena de proteína magra (carnes com poucas calorias) + salada verde à vontade + 3 colheres (sopa) de legumes + 1 picolé de frutas ou sopa de legumes + 1 porção (100g) de frango + 1 fruta. 

Lanche: 1 iogurte desnatado + 1 fruta ou mix de castanhas e damascos. 

Jantar: salada verde à vontade + 4 colheres (sopa) de legumes + 100g de proteína magra ou 2 colheres (sopa) de arroz integral + salada verde à vontade e 100g de proteína magra ensopada.

Créditos: Revista Avista – Ano 4 – Edição 52

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Muito além de cores, sabores e aromas

Coentro: é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou brancas, pequenas e aromáticas, cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor característico.

Originário do Mediterrâneo e oeste da Ásia, o coentro já era conhecido e utilizado pelos egípcios, não como tempero, mas como planta medicinal.

Previne e trata a celulite, pois combate os radicais livres e detoxica o organismo, quelando os metais pesados. 

Possui ação anti-inflamatória, ansiolítica, analgésica, diurética, e atua na digestão e no metabolismo dos lipídios.

Cravo-da-índia: da família Myrtaceae, é uma árvore nativa das ilhas Molucas, na Indonésia.

O botão de sua flor, seco, é empregado na culinária como condimento para pratos doces, utilizado como especiaria desde a antiguidade.

Auxilia na proteção do sistema cardiovascular e regula o perfil lipídico, além de ajudar na digestão e na saúde gastrointestinal. É um potente antioxidante.

Caneleira: é uma pequena árvore com aproximadamente 15m de altura, pertencendo à família Lauraceae. É nativa do Sri Lanka, no sul da Ásia.

A canela é a especiaria obtida da parte interna da casca do tronco. É muito utilizada na culinária como condimento e aromatizante.

Auxilia a perda de peso, aumentando a atividade metabólica, além de ajudar no controle de colesterol e melhorar a sensibilidade à insulina. 

Também aumenta resistência ao stress, diminuindo a fadiga.

Gengibre: é uma planta herbácea da família Zingiberaceae, originária da ilha de Java, da Índia e da China. 

Trata-se de uma planta perene, que pode atingir mais de 1 metro de altura. As folhas verde-escuras nascem a partir de um caule duro, grosso e subterrâneo (rizoma). 

O seu caule subterrâneo é utilizado como especiaria na culinária desde a antiguidade.

Auxilia no processo digestivo, com efeitos benéficos ao organismo como controle de náuseas e vômitos. Além de ser um potente termogênico, que estimula o metabolismo.

Pimenta vermelha (Solanaceae): apresenta uma característica importante que é sensação de ardência, em função da presença de um capsaicinóide chamado capsaicina, que apresenta atividade termogênica e induz o gasto energético, além de seus benefícios adicionais, como a lipólise e promoção da sensação de saciedade.

Anis estrelado (Illiciaceae): é uma planta originária da China e do Vietnã.

Esta árvore possui grande porte, podendo chegar até 18 metros de altura, e carrega este nome devido aos frutos que gera, tendo formato de estrela. É considerado uma especiaria de uso medicinal e culinário.

Possui um aroma idêntico ao do anis, pois contém o mesmo óleo, embora seja mais forte. 

É eficaz no tratamento de diversos problemas digestivos como cólicas, gases e espasmos gastrointestinais, além de combater a insônia, gripes, tosses e bronquite, como efeito calmante e expectorante.

Zimbro:  é um arbusto perene da família das Cupressáceas que, geralmente, não atinge mais de 1 metro de altura, nativo de parte da América do Norte, norte do México, Eurásia, Argélia, Marrocos, Nepal e Paquistão. 

Suas folhas são pontiagudas e as flores amareladas, os frutos são bagas, maduros, apresentam coloração violeta azulada escura, tornando-se carnudos e consistentes, os quais são utilizados como tempero e remédio natural.

O zimbro auxilia no tratamento de infecções do trato urinário, tais como cistite e uretrite, e esta ação é reforçada por seu efeito diurético.

Aumenta a taxa de filtração glomerular dos rins, combatendo cálculos renais. 

Além disso, auxilia no tratamento de reumatismo, artrite e gota, e outras condições artríticas associadas com o acúmulo de resíduos de ácido.

Alecrim: é um arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, folhas pequenas e finas. 

Pertence à família Lamiaceae, comum da região do Mediterrâneo. É uma das plantas mais conhecidas desde a antiguidade, graças às suas propriedades medicinais, comestíveis e aromatizantes.

É um excelente estimulante e afrodisíaco, com ação contra astenia sexual. 

Também estimula o fluxo sanguíneo e possui substâncias neuro-protetoras, melhorando a concentração e memória.

Noz moscada: é produzida pela planta denominada moscadeira, que pertence à família Miristicaceae. 

Nutricionalmente, a noz moscada é rica em carboidratos, proteínas e fibras, além de vitaminas A, C e E, minerais como cálcio, ferro, manganês, zinco e fósforo. 

Atua principalmente como um poderoso antioxidante, com benefícios no sistema digestivo
e no sistema nervoso, apresentando propriedades ansiolíticas.

Manjerona: é uma erva aromática da família das mentas (Lamiaceae) que se originou no Egito e Arábia, e hoje é comumente encontrado na região do Mediterrâneo. 

Rica em óleos voláteis, esta especiaria apresenta diversos benefícios para a saúde. 

É capaz de favorecer o processo digestivo, apresenta atividade antisséptica e anti-infl amatória, e contribui com a saúde cardiovascular.

Salvia: também conhecida como salva, salva-comum, salva-das-boticas e salva-rubra, é uma pequena planta perene, com caules lenhosos, flores azuis a violetas. 

Faz parte da família das mentas, Lamiaceae. É nativa da região Mediterrânea e cultivada como erva aromática, medicinal e como planta ornamental.

Possui diversas propriedades farmacológicas, como antioxidante, antisséptica e cicatrizante. 

Também tem se destacado no tratamento de pacientes com Alzheimer leve a moderado.

Créditos: Idealfarma