Uma pesquisa realizada pela ONG Greenpeace, divulgada no
final do ano passado, trouxe dados alarmantes sobre a quantidade e o tipo de
agrotóxicos presentes em alimentos comuns do cotidiano brasileiro.
O assunto já havia sido abordado em outro estudo recente realizado pela Anvisa. Ambos constataram níveis de agrotóxicos acima do permitido em 12 tipos de alimentos e a presença de resíduos de pesticidas terminantemente proibidos no país.
O assunto já havia sido abordado em outro estudo recente realizado pela Anvisa. Ambos constataram níveis de agrotóxicos acima do permitido em 12 tipos de alimentos e a presença de resíduos de pesticidas terminantemente proibidos no país.
Os testes feitos pela ONG concluíram que 36% dos alimentos
avaliados apresentavam irregularidades em relação aos agrotóxicos.
Alguns continham níveis de produtos proibidos para o cultivo de determinado alimento ou contavam com resíduos acima do limite permitido pela lei. Além disso, cerca de 60% das amostras apresentavam pelo menos algum tipo de resíduo de pesticidas.
Alguns continham níveis de produtos proibidos para o cultivo de determinado alimento ou contavam com resíduos acima do limite permitido pela lei. Além disso, cerca de 60% das amostras apresentavam pelo menos algum tipo de resíduo de pesticidas.
Ao todo, o Greenpeace testou 113 kg de alimentos, dentre
eles - arroz branco e integral, feijão-preto e carioca, mamão formosa, tomate,
couve, pimentão-verde, laranja, banana-nanica, banana-prata e o café.
De acordo
com a organização, as amostras foram coletadas de centros de distribuição de São
Paulo e do Distrito Federal, em setembro de 2007, e os testes foram realizados
pelo Laboratório de Resíduos de Pesticidas (LRP) do Instituto Biológico de São
Paulo, ligado ao governo do estado.
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