quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Mantenha-se eternamente jovem

Foto: Delboneauriemo
Você pode e deve manter-se eternamente jovem, ou seja, exuberante, idealista, bem humorado e cheio de fé na vida.
“Porque como imagina em sua alma, assim ele é.” Esta frase consta no livro dos Provérbios, na Bíblia.

De pouco valerão os exercícios físicos e as dietas de beleza se você mantém a mente envelhecida, medrosa, recalcada, repleta de pensamentos negativos e pessimistas. O envelhecimento começa pela mente. Você fixa na mente a sua idade e o subconsciente a vai cumprindo.

Em matéria de idade, eu acho que as mulheres estão certas. Elas gostam de ficar nos vinte ou trinta anos, embora a soma matemática da idade já esteja muito além. Sim, elas estão certas. Desde que mantenham o espírito ligado na idade que desejam para si.

Se você já tiver somado quarenta anos e disser aos outros que tem vinte e cinco anos, trate de manter a sua mente ligada nos vinte e cinco anos. Sinta-se uma pessoa de vinte e cinco anos. Sinta-se jovem e sadio como nos seus vinte e cinco anos. Cultive pensamentos positivos e imagine-se no fulgor dos seus vinte e cinco anos. Então, você estará falando a verdade quando disser que tem vinte e cinco anos. A idade se conta pela mente e não pelo calendário. A data do nascimento só vale para você abrir um champanha e comemorar novamente seus vinte e cinco anos.

Faça assim e rejuvenescerá. Você se sentirá cada vez mais jovem, como se uma fada tivesse tocado seu rosto com uma varinha mágica.
Claro que você quer manter-se jovem. Quem não o quer? Pois, então, mantenha a mente jovem e o milagre acontecerá.

Joseph Murphy conta que, certa vez, quando foi proferir palestra em Bombaim, na Índia, apresentaram-lhe um homem que tinha cento e dez anos de idade. E disse Murphy:

“Possuía o rosto mais belo que já vi em minha vida. Parecia transfigurado pela radiação de uma luz interior. Havia uma beleza extraordinária em seus olhos, indicando que envelhecera com alegria e que as luzes de sua mente não se haviam obscurecido”.

Autor: Lauro Trevisan

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