“Crer que Deus pudesse ter feito qualquer coisa sem objetivo
e criar seres inteligentes sem futuro seria blasfemar contra a sua bondade que
se estende sobre todas as suas criaturas” (1 Q. 607-a).
Quando observamos a natureza verificamos que ela tem algo a oferecer,
a ensinar com sua beleza, harmonia e capacidade de adaptação.
Os animais no seu instinto de conservação usam a sua força para se alimentar e se defender, nunca para humilhar o seu semelhante. Alguns jamais abandonam os companheiros quando estão feridos ou doentes, como os golfinhos.
Os animais no seu instinto de conservação usam a sua força para se alimentar e se defender, nunca para humilhar o seu semelhante. Alguns jamais abandonam os companheiros quando estão feridos ou doentes, como os golfinhos.
Se algum deles se machuca e corre
o risco de morrer afogado, dois outros se aproximam, ficando um de cada lado
para levantá-lo juntos.
Ou quando envelhecem, como os elefantes. Mesmo quando uma elefanta idosa perde o posto de chefe de manada, para outra mais jovem, não perde o respeito e as atenções da família, que Ihe reconhece a experiência.
Ou quando envelhecem, como os elefantes. Mesmo quando uma elefanta idosa perde o posto de chefe de manada, para outra mais jovem, não perde o respeito e as atenções da família, que Ihe reconhece a experiência.
Aprendemos também com os animais de estimação, que em tão grande número
participam da rotina de muitas famílias. O primeiro aprendizado é a
simplicidade, não precisam de muito para ser felizes, nos lembram de desfrutar
dos momentos de cada dia.
Algumas pessoas passam pela vida infelizes, porque não sabem a diferença entre o que elas precisam e o que elas desejam. Ensinam a lealdade, pois estão com os donos nos bons e maus momentos.
Algumas pessoas passam pela vida infelizes, porque não sabem a diferença entre o que elas precisam e o que elas desejam. Ensinam a lealdade, pois estão com os donos nos bons e maus momentos.
Mágoas, melindres
não fazem parte da vida deles, podemos observar que a repreensão não os deixam ressentidos.
Demonstram afeto pelos humanos sem medo da rejeição, sem receio da critica ou
de parecerem muito “melosos”.
Cuidam dos filhos com zelo no período necessário e depois os deixam crescer e partir. Abandoná-los quando perdem a graça ou viram um peso, deixando-os na solidão, é ainda, atitude de alguns humanos para com os animais e para com o seu próximo.
Cuidam dos filhos com zelo no período necessário e depois os deixam crescer e partir. Abandoná-los quando perdem a graça ou viram um peso, deixando-os na solidão, é ainda, atitude de alguns humanos para com os animais e para com o seu próximo.
Por outro lado aos que cuidam, os
animais retribuem com carinho e atenção, pois são tratados com amor,
compreensão, paciência e tolerância.
Os animais oferecem companhia e amor, sem as exigências dos seres humanos, além de aceitarem seus donos sem nenhum julgamento. Esses saudáveis e estreitos relacionamentos criam vínculos fortes e duradouros. Assim como os animais respondem ao tratamento que recebem, a vida igualmente devolve o que ofertamos.
Os animais oferecem companhia e amor, sem as exigências dos seres humanos, além de aceitarem seus donos sem nenhum julgamento. Esses saudáveis e estreitos relacionamentos criam vínculos fortes e duradouros. Assim como os animais respondem ao tratamento que recebem, a vida igualmente devolve o que ofertamos.
O bem que fazemos nos faz enorme bem. “Todos os seres são
iguais, pela sua origem, seus direitos naturais e divinos e seu objetivo
final”. São Francisco de Assis
Jornal IEE - Sandra Dourado
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