segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Quem diria que a Árvore da Ciência, um dia, iria nos reaproximar do Criador?

A grande maioria das escolas de medicina dos EUA, inclui em seus currículos cursos que estudam as interações entre a espiritualidade e a saúde física mental.

Médicos e cientistas de várias origens, inclusive do Rush University Medical Center, chegaram a um consenso e admitem que “pessoas que oram vivem mais, têm menos depressão e sofrem menos de estresse”.

Estudos recentes da Universidade de Columbia, New York, comprovaram que, mesmo estando na Coreia, mulheres foram curadas de esterilidade por intermédio de orações feitas nos EUA e na Austrália.

Pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina de Dartmouth constatou que “pacientes fervorosos tinham três vezes mais chances de sobreviver a cirurgias cardíacas do que os não fervorosos”.

Na Alemanha, um novo estudo realizado por psicólogos da Universidade de Saaland e da Universidade de Manheim descobriu que a oração, de fato, ajuda as pessoas a manter o autocontrole e melhora a estabilidade emocional.

 Descobertas anteriores haviam mostrado que, quando as pessoas se esforçam para controlar por si mesmas, suas emoções e pensamentos, aumentam o risco de explosões de agressividade e consumo excessivo de álcool ou comida.

As pessoas que se voltam para a oração “como uma  resposta de enfrentamento para as altas pressões da vida são recompensadas com o aumento da força e da capacidade de resistir à tentação”, explicam os pesquisadores.

Em outros estudos, ficou comprovada a ligação da oração com níveis reduzidos de consumo de álcool e de infidelidade. Desta vez os testes incluíam a medição de reações diante de vídeos e de testes escritos. “O breve período de oração pessoal potencializou o exercício de autocontrole”, foi a conclusão da equipe no estudo cujos resultados foram publicados no Journal of Experimental Social Psychology.

Experiências levadas a termo comprovaram a cura de muitos doentes por meio da imposição das mãos e da fé, conforme havia ensinado Jesus.

A ONU – Organização das Nações Unidas – e diversos organismos internacionais têm recomendado que, nos países pobres, onde não há assistência medica para todos, as orações façam parte do tratamento dos doentes. 

Até os países ricos estão incentivando essas praticas nos hospitais, porque comprovaram que, além de curas completas, os doentes que receberam orações se recuperaram mais rapidamente do que aqueles que não as receberam.

O Brasil ainda está engatinhando nesta área. Porém, a cada dia, mais e mais médicos e cientistas, inclusive ateus, têm-se convencido por milhares de casos inexplicáveis de cura e recuperação, de que há algo e “Alguém” agindo acima dos limites do conhecimento científico.

Referências bibliográficas:
Pagliarin, Juanribe  - Quando não dá mais - : descubra como  interagir com o céu para superar seus problemas na terra / ISBN 978-85-61309-00-8

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