quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Revolução do Amor

O amor é paciente,
mesmo quando você sente o forte desejo de se expressar com rancor.

O amor é benigno,
mesmo quando você tem o desejo de retaliar fisicamente ou destruir outra pessoa com suas palavras.

O amor não é ciumento,
especialmente quando você está ciente de que os outros são mais notados que você.

O amor não se vangloria,
mesmo quando você tem vontade de contar ao mundo as suas realizações.

O amor não é arrogante,
mesmo quando você pensa que está com a razão e que os outros estão errados.

O amor não age inconvenientemente,
ainda que ser orgulhoso, rude ou autoritário, atraia a atenção ou permita fazer tudo a seu modo.

O amor não busca o próprio interesse,
mesmo quando você sente vontade de se apropriar de muito ou tem oportunidade para fazê-lo.

O amor não se irrita,
mesmo quando outros procuram provocá-lo ou você se sente tentado a perder o controle com alguém ou com alguma coisa.

O amor não leva em conta o mal sofrido,
ainda que todos pareçam estar contra você ou que as pessoas o ataquem abertamente.

O amor não se alegra com a injustiça,
mesmo que a outra pessoa pareça merecê-la.

O amor alegra-se com a verdade,
mesmo que mentir possa ser mais fácil e resulte em maior proveito material.

O amor tudo sofre,
mesmo quando os desapontamentos parecem ser esmagadores.

O amor tudo crê,
ainda que outros ajam de modo ambíguo e você tenha vontade de não acreditar em mais ninguém.

O amor tudo espera,
mesmo que nada pareça dar certo.

O amor tudo suporta,
especialmente quando você pensa que não pode mais suportar certas pessoas ou circunstâncias da sua vida.

O amor nunca falha,
mesmo que se sinta arrasado e a situação pareça perdida.

(Amor de Deus citado na Bíblia - I Coríntios Cap. 13:4 ao 8)
Amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. (I João 4:7-8)

Créditos: Igreja Betel

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