Por Patrícia Sakavicius
Há algum tempo vi uma matéria sobre
um experimento feito com arroz cozido que nos sugeria que é real a influência
energética das palavras. No experimento, dois potes com arroz cozido foram
etiquetados: um com a palavra AMOR e outro com a palavra ÓDIO, e houve uma
diferença significativa no processo de deterioração dos dois.
Resolvi fazer o teste, queria ver aqui pertinho de mim as coisas acontecendo. Foi inacreditável o resultado. Pude mostrá-lo pessoalmente aos meus clientes de coaching, como um conteúdo adicional, que por vezes levo ao cliente.
Como foi feito:
1- Lavei com água e detergente neutro dois potes de vidro de mesmo tamanho e suas respectivas tampas.
2- Repeti o processo.
3- Sequei ambos os vidros e suas tampas com papel absorvente (papel toalha)
4- Coloquei a mesma quantidade de arroz cozido, que tinha sido feito naquele mesmo dia, 1 hora antes (melhor que sejam feitos sem sal, sem óleo ou qualquer outro tempero). Fechei os potes.
5- Etiquetei ambos os potes. Um com a palavra AMOR e o outro com a palavra ÓDIO.
6- Deixei ambos em cima da geladeira, pois lá receberiam as mesmas condições ambientais (temperatura e luminosidade). Uma distância pequena entre os potes, creio que uns 5cm. Chamei este local de “descanso”.
1- Lavei com água e detergente neutro dois potes de vidro de mesmo tamanho e suas respectivas tampas.
2- Repeti o processo.
3- Sequei ambos os vidros e suas tampas com papel absorvente (papel toalha)
4- Coloquei a mesma quantidade de arroz cozido, que tinha sido feito naquele mesmo dia, 1 hora antes (melhor que sejam feitos sem sal, sem óleo ou qualquer outro tempero). Fechei os potes.
5- Etiquetei ambos os potes. Um com a palavra AMOR e o outro com a palavra ÓDIO.
6- Deixei ambos em cima da geladeira, pois lá receberiam as mesmas condições ambientais (temperatura e luminosidade). Uma distância pequena entre os potes, creio que uns 5cm. Chamei este local de “descanso”.
7- Uma vez ao dia, nos 3 primeiros dias, eu retirava o pote etiquetado ÓDIO do local de descanso, me afastava dali e pronunciava sobre ele durante um minuto também, palavras negativas, xingamentos e reclamações (ex.: ódio, raiva, ressentimento, mágoa, preguiça, que porcaria, droga de vida, idiota, fraco, não aguento mais, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
8- Em seguida, eu retirava o pote etiquetado AMOR e me afastava do local de descanso para assim pronunciar sobre o pote palavras doces, gentis e positivas durante um minuto (ex.: amor, carinho, ternura, alegria, felicidade, eu amo você, você é sensacional, tenhamos fé, você é forte, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
9- No quarto dia já havia uma diferença bem visível entre os potes. No AMOR víamos duas manchas rosadas na parte de baixo, mas o restante de arroz estava ainda claro e sem sinais visíveis de bolor. O arroz do pote ÓDIO, estava um pouco escuro por inteiro.
10- Esperei até que completasse uma semana de descanso para fotografar.
11- O resultado está nas fotos aí embaixo…
A preparação e início
da experiência:
Exatamente uma semana
após o início da experiência… Vamos ver o que temos:
Pote ÓDIO, mais de
perto:
Pote AMOR, mais de perto:
Ambos os potes, um mês após o início
da experiência:
Como não imaginar o que acontece
conosco ao ouvir ou dizer palavras negativas? Fiquei imaginando como nossas
células recebem essa influência, como emana de volta ao universo esta
influência… Como não nos preocupar com crianças que ouvem palavras duras de
pais e educadores? Fica difícil acreditar que palavras ditas “da boca pra fora”
ou “apenas pra desabafar” não faça algum estrago.
Qual estrago exatamente, não sabemos, pois não temos como colocar um pedaço de nós num vidro para ficar observando. E justamente por isso, fica mais fácil acreditar que “reclamar é bom pra desabafar”, que uma palavra negativa dita “sem intenção de magoar” está isenta de problema, que viver em meio a problemas é “obra do acaso” ou “castigo divino”.
Qual estrago exatamente, não sabemos, pois não temos como colocar um pedaço de nós num vidro para ficar observando. E justamente por isso, fica mais fácil acreditar que “reclamar é bom pra desabafar”, que uma palavra negativa dita “sem intenção de magoar” está isenta de problema, que viver em meio a problemas é “obra do acaso” ou “castigo divino”.
Eu não sei de nada, de nada mesmo, sou uma eterna aprendiz! Mas não consigo acreditar nessas afirmações acima. Não conseguia antes, agora menos ainda!!! Cheguei a conclusão que somos o resultado do que pensamos, do que falamos e do que fazemos. Eu já achava isso, mas agora….
Patrícia Sakavicius é Coach, Master Practitioner em PNL e especialista em perfis comportamentais e psicodrama.
Créditos: Elenco Soluções
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNao sei se arroz ouve, mas sem duvida, somos resultado do que pensamos...um bjo
ResponderExcluirJá vi essa experiência de perto, realmente é impressionante. Parabéns pela matéria. Um abraço.
ResponderExcluirAmei seu post e é dessa maneira que devemos cultivar os sentimentos que desejamos para nós mesmos, repetindo constantemente, se for para sentir o amor generoso, solidário, por exemplo, pode-se treinar utilizando o pote do amor, aprimorando o sentimento amor; assim como o sentimento de ódio, aversao, rejeiçao, pode ser praticado constantemente, e esse sentimento ódio, rejeiçao é veiculado pela midia, constantemente, incutindo, inconscientemente. Todos pensam que é suficiente saber o significado das palavras, mas nao é, é preciso treinar. Parabéns pelo seu artigo, trazendo uma nova luz para a vida dos seres humanos.
ResponderExcluirNo comment acima meu nome aprilo.asanuma@gmail.com
ExcluirMuito obrigada pelo seu comentário, pelo seu carinho!
ExcluirAbraço!