O doutor Gerson Dellatorre, dermatologista especialista
quando o assunto é manchas na pele, dá uma dica importante. Quando sentir
necessidade de analisar uma pinta “suspeita”, divida-a em quatro partes e
aplique estes passos: “Simples! Siga a regra do ABCDE”.
A – Assimetria. Verifique se os lados são muito diferentes
entre si.
B – Bordas irregulares. Quando as pintas terminam de maneira abrupta
ou em pontas assimétricas (em estrela).
C – Cores. Mais de três cores ou
mudança de cores, tanto para mais escuro quanto para mais claro.
D – Diâmetro.
Pintas com tamanho maior que 1 cm ou crescimento perceptível.
E – Espessura.
Fique atenta se houve aumento da espessura da pinta.
A coloração da mancha diz muito sobre ela. Conheça os diferentes
tipos:
Escuras – chamadas de hipercrômicas, aparecem com coloração
castanha (o que é mais comum), acinzentada e até preta.
Elas podem demonstrar dano solar acumulado, manchas estéticas, como sardas e melasmas, câncer de pele e reações a medicamentos.
Elas podem demonstrar dano solar acumulado, manchas estéticas, como sardas e melasmas, câncer de pele e reações a medicamentos.
Claras – Existem dois tipos: as acrômicas, que são
sem pigmento, e as hipocrômicas, que possuem pouco pigmento.
Podem indicar doenças como vitiligo, reações pós-inflamatórias, infecções por fungos, câncer de pele e alergias.
Podem indicar doenças como vitiligo, reações pós-inflamatórias, infecções por fungos, câncer de pele e alergias.
Vermelhas – aparecem em diferentes tamanhos e formatos,
podendo ser sinais de alergias, câncer de pele e distúrbios de coagulação.
Instituto La Beauté
Créditos: RevistaViver
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