segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Identificando lesões potencialmente malignas

O doutor Gerson Dellatorre, dermatologista especialista quando o assunto é manchas na pele, dá uma dica importante. Quando sentir necessidade de analisar uma pinta “suspeita”, divida-a em quatro partes e aplique estes passos: “Simples! Siga a regra do ABCDE”.

A – Assimetria. Verifique se os lados são muito diferentes entre si. 
B – Bordas irregulares. Quando as pintas terminam de maneira abrupta ou em pontas assimétricas (em estrela). 

C – Cores. Mais de três cores ou mudança de cores, tanto para mais escuro quanto para mais claro. 

D – Diâmetro. Pintas com tamanho maior que 1 cm ou crescimento perceptível. 
E – Espessura. Fique atenta se houve aumento da espessura da pinta.

A coloração da mancha diz muito sobre ela. Conheça os diferentes tipos:
Escuras – chamadas de hipercrômicas, aparecem com coloração castanha (o que é mais comum), acinzentada e até preta. 

Elas podem demonstrar dano solar acumulado, manchas estéticas, como sardas e melasmas, câncer de pele e reações a medicamentos. 

Claras – Existem dois tipos: as acrômicas, que são sem pigmento, e as hipocrômicas, que possuem pouco pigmento. 

Podem indicar doenças como vitiligo, reações pós-inflamatórias, infecções por fungos, câncer de pele e alergias. 

Vermelhas – aparecem em diferentes tamanhos e formatos, podendo ser sinais de alergias, câncer de pele e distúrbios de coagulação.

Instituto La Beauté
Créditos: RevistaViver

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