O nome pode soar estranho, mas muitas pessoas o conhecem
popularmente como ‘bichinhos do iogurte’. O kefir é uma colônia de
microrganismos simbióticos, formada por lactobacilos e leveduras aptos a
fermentar leite e água.
A diferença com a fermentação do iogurte é que o kefir
exige temperaturas mais baixas e seu processo é feito por mais de 30
microrganismos, incluindo as leveduras.
Para fazer o kefir é preciso a quantidade de microrganismos
vivos junto à água ou leite. No manuseio não se pode utilizar instrumentos
metálicos devido à reação do ácido da fermentação com os metais.
A mistura deve
ficar agindo durante 24 horas entre temperatura ambiente de 15°C a 40°C. Sua
fermentação é natural, e após o período o produto é coado e pode ser consumido
– e os microrganismos podem voltar a fazer a função novamente. Se quiser ficar
um período sem utilizá-lo, guarde-o em temperaturas abaixo dos 10°C, e eles permanecerão
em estado de hibernação.
O kefir tem benefícios probióticos, age na limpeza da
membrana intestinal e contém vitamina D, minerais e cálcio.
O nome vem do turco e significa bem-estar, vida saudável.
Um organismo saudável tem em torno de 85% de bactérias boas
e 15% de bactérias ruins. Mas alguns fatores podem reduzir as bactérias
benéficas como má alimentação, estresse, uso de antibióticos, entre outros.
Assim, alimentos com bactérias vivas, como o iogurte e o kefir, estimulam a
proliferação das bactérias benéficas, reforçando os mecanismos de defesa do
corpo.
Pesquisa /Jornal Florense
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