Humor na cabeça: o córtex, localizado na superfície da massa
cinzenta, é responsável por disparar o riso. Ao ouvirmos uma piada, o
hemisfério esquerdo trabalha para decifrar a mensagem transmitida. Feito isso, o
hemisfério direito processa emocionalmente a informação, o que nos permite
compreendê-la como algo engraçado.
Faxina nos pulmões: a risada aumenta a quantidade de ar
captada pelos pulmões e facilita a saída de gás carbônico. Isso amplia a
frequência de batimento dos cílios dos brônquios, que mandam impurezas e
micro-organismos estranhos para fora mais rápido.
Exercício intenso: quando rimos, promovemos uma série de
contrações curtas e fortes nos músculos do abdômen e no diafragma. Como
resultado dessa ginástica, há uma melhora na irrigação e no funcionamento dos
órgãos internos.
Relaxamento total: toda a musculatura desfruta dos
benefícios de uma boa gargalhada. Graças à endorfina, neurotransmissor liberado
pelo cérebro, entramos em um estado de profundo relaxamento, mandando dores e
tensões embora.
Coração fortalecido: rir é uma ótima pedida para quem deseja
fortalecer o coração. Isso porque a musculatura cardíaca fica relaxada, os
vasos dilatam e a pressão arterial é reduzida, o que ajuda a prevenir infartos
e derrames.
Defesas turbinadas: os níveis de cortisol, o hormônio do
estresse, despencam quando caímos na risada. Como consequência, há um aumento
da produção de células brancas essenciais no fortalecimento do sistema imune.
Por que choramos de tanto rir?
Durante um ataque de riso, os músculos risório e zigomático,
localizados nas maças do rosto, se contraem e pressionam as glândulas
lacrimais, ativando-as. Com o estimulo, elas podem acionar a produção das
lágrimas, que se acumulam no lago lacrimal até transbordarem.
Créditos: revista Saúde
Eu rio amiga...sempre procuro sorrir...apesar de tudo...um bjo
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