Não existe qualquer dúvida quanto ao fato da dieta
alimentar ter influência importante no desenvolvimento e na evolução de
sintomas da artrite.
A dieta ocidental padrão que consiste em abusos de alimentos refinados que são, positivamente, pró-inflamatórios (favorecem inflamação).
A dieta ocidental padrão que consiste em abusos de alimentos refinados que são, positivamente, pró-inflamatórios (favorecem inflamação).
Inflamação causa vermelhidão, aquecimento, edema
(inchação) e consequente destruição progressiva da junta associada à artrite. Ingerindo-se
alimentos pró-inflamatórios não apenas se cria um ambiente favorável ao
aparecimento de artrite, mas também se promove seu desenvolvimento evolutivo.
O que são esses alimentos pró-inflamatórios? Açúcar,
sal, alimentos refinados, carnes vermelhas, enlatados. Infelizmente, esses são
os ingredientes comuns na maioria dos alimentos industrializados e,
principalmente nas redes de “fast-food”.
O primeiro passo para se combater o problema deve
ser o de aprimorar a dieta alimentar, eliminando ou reduzindo os alimentos
citados. A base nutricional deve ser do tipo integral que exclua açúcar, sal e
alimentos processados e inclua mais peixes, vegetais, frutas e alimentos
orgânicos, ao máximo possível.
Deve-se também beber quantidade adequada de água (não devemos esquecer que metade do nosso corpo compõe-se de água), evitando assim estados de desidratação. É muito difícil se desenvolver artrite em organismos bem hidratados. Muitos pacientes melhoram (e muito) suas condições clínicas a partir do momento que se reidratam convenientemente.
Deve-se também beber quantidade adequada de água (não devemos esquecer que metade do nosso corpo compõe-se de água), evitando assim estados de desidratação. É muito difícil se desenvolver artrite em organismos bem hidratados. Muitos pacientes melhoram (e muito) suas condições clínicas a partir do momento que se reidratam convenientemente.
Fazendo alterações em
nossos hábitos de consumo nutricional, podemos melhorar os sintomas da artrite,
inclusive, reduzindo o uso de drogas antiinflamatórias.
Sugestão
da nutricionista Juliana Pansardi: “dieta rica em vitamina C e D. Essas
vitaminas contribuem para a não progressão da doença, principalmente se essas
estiverem baixas no organismo. Frutas, cereais integrais, grãos, oleaginosas,
derivados da soja, fazem toda diferença na dieta dessas pessoas.
Exercícios físicos com baixo impacto, para aumento de massa muscular, sob orientação individual médica, também pode ser coadjuvante no tratamento”.
Exercícios físicos com baixo impacto, para aumento de massa muscular, sob orientação individual médica, também pode ser coadjuvante no tratamento”.
Créditos: ecologiamedica.net
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