A busca pela beleza e juventude eternas tem sido terreno
fértil para o consumo de produtos nem sempre eficazes.
Diversas cápsulas e
cremes entraram na moda para, depois, ter sua ação questionada e até negada. E
o mais recente modismo é o uso de colágeno em pó.
A substância, que também pode
ser encontrada em alimentos, agora é fartamente nas prateleiras das farmácias,
nas lojas de produtos naturais na forma de cápsulas ou pós.
A promessa do
suplemento é devolver a firmeza e a elasticidade da pele.
Mas será que funciona? A dermatologista
carioca Christiane Gonzaga garante que sim. Mas adverte, não existe milagre.
Já
há estudos que comprovam seu beneficio. Mas para ser eficaz o seu organismo tem
que estar funcionando bem.
Conforme a médica, antes de começar a ingerir o
‘nutricosmético’ é preciso fazer exames hormonais e de sangue, para saber se o
organismo está apto a reagir positivamente a esse substrato.
A parte hormonal, enzimas, todo o metabolismo tem de estar
funcionando bem para poder receber esse colágeno, que será quebrado em
aminoácidos para o organismo poder fazer a parte dele.
Se não, é usar o colágeno à toa. Há diferentes tipos
de colágeno e a avaliação médica será capaz de indicar o mais adequado a cada
situação.
Para aumentar a eficácia do suplemento, a nutricionista
Verena Soares recomenda a inclusão de outras fontes de colágeno na alimentação
como carnes brancas e vermelhas, gelatina e geleia de mocotó.
Ela também indica
que o colágeno hidrolisado seja consumido junto com alimentos ricos em vitamina
C, responsável por permitir a absorção da proteína pelo organismo.
Informações do jornal Destak
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