Algumas dessas pessoas escondem-se atrás das máscaras; outras se revelam por
meio delas. Uma máscara é tudo aquilo que esconde ou encobre a nossa verdadeira
identidade.
É importante ressaltar que existem máscaras tangíveis e
intangíveis; algumas cobrem o rosto; outras tentam disfarçar as atitudes da
alma.
De
certo modo todos nós usamos máscaras. Aquele que diz que nunca usou uma
máscara, possivelmente esteja acabando de afivelar uma no rosto, a máscara da
mentira. O problema das máscaras é que elas proclamam uma mentira ou escondem
uma verdade.
Quando usamos máscaras, as pessoas passam a amar não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. As máscaras também não são seguras. Por melhor que nós as afivelemos, elas podem cair nas horas mais impróprias e nos deixar em situação de total constrangimento.
A máscara da piedade - O apóstolo Paulo, ensinando sobre a doutrina da Nova
Aliança, diz que podemos ser ousados em vez de agir como Moisés que pôs um véu
sobre a face para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente em
seu rosto. Quando Moisés subiu o Monte Sinai para receber as Tábuas da Lei, ao
regressar, seu rosto brilhava.
As pessoas não podiam olhar para ele. Então, ele
colocou um véu em sua face para que as pessoas pudessem se aproximar e falar com
ele. Mas houve um momento em que Moisés percebeu que a glória estava
acabando. Ele não precisava mais do véu, porém, ele continuou com o véu, porque
não queria que as pessoas soubessem que sua glória era desvanecente.
Muitas
vezes, somos parecidos com Moisés. Tentamos impressionar as pessoas com uma
espiritualidade que não temos. Aparentamos ser mais crentes, mais piedosos do
que na verdade somos.
A máscara da autoconfiança - O apóstolo Pedro era um homem impulsivo. Falava para
depois pensar. Quando Jesus declarou que seus discípulos iriam se escandalizar
com ele e iriam se dispersar, Pedro não titubeou e foi logo dizendo que ainda
que todos o abandonassem, ele jamais o faria.
Disse ainda que estava pronto
para ir com Jesus para a prisão ou até mesmo para a morte. Pedro julgou-se
forte e até melhor do que seus pares. Porém, naquela mesma noite, Pedro
fraquejou e dormiu quando Jesus pediu para ele vigiar. Pedro abandonou a Jesus
e seus condiscípulos e infiltrou-se na roda dos escarnecedores.
Pedro negou,
jurou e praguejou, dizendo que não conhecia a Jesus. A máscara de sua
autoconfiança caiu quando Jesus olhou para ele. Então, ele caiu em si e desatou
a chorar.
Cuida mais da aparência do que do interior. Os fariseus eram
legalistas. Eles eram fiscais da vida alheia, mas descuidados com sua
intimidade com Deus. Eram bonitos por fora, mas feios por dentro.
Jesus os
comparou a sepulcros caiados, limpos por fora, mas cheios de rapina por dentro.
Os fariseus eram hipócritas. Eles eram atores que representavam no palco um
papel diferente daquele desempenhado na vida real.
Créditos:
adca.org.br
Oi minha amiga...uma passadinha, para olhar seu blog e me atualizar e deixar meu recadinho...tá lindo...um bjo....saudades mil!
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